Falta de informação, ou até mesmo falta de conversa com os pais. Conversar sobre sexo com a familia é, cada vez mais dificil para a grande maioria das meninas que tem ou ainda naum tem, uma vida sexualmente ativa. Muitas delas acabam optanto por conversar com os amigos, mas, a grande orientação deve vir de casa. Noticias de adolescentes grávidas tem de monte por ai, talvez essa seja até uma boa noticia. O pior, é quando essas meninas contraem alguma Doença Sexualmente Transmissivel (DST), tudo pela falta de orientação. Talvez, as meninas iniciantes na vida sexual não saibam, mas 25% delas já tem o HPV, que é um vírus transmitido sexualmente, e que pode levar ao câncer de colo de útero. Essa noticia, é um estudo realizado pela Fundação Osvaldo Cruz. Informação todos nós já ouvimos, basta colocarmos na cabeça que sexo seguro é com camisinha, não tem outro jeito. Se seu parceiro insistir em não querer usar, desista. Previna-se.
Confira a Noticia:
Estudo mostra que 25% das meninas iniciantes na vida sexual já têm HPV.
G1 - Na sua casa, mãe e filhas adolescentes conversam sobre vida sexual? O assunto é muito importante. Um estudo da Fundação Osvaldo Cruz revela que 25% das meninas no começo da atividade sexual já têm lesões provocadas pelo HPV, vírus que pode levar ao câncer do colo de útero. O papel de pais e médicos é fundamental para evitar que a doença se agrave.
Durante cinco anos a ginecologista Denise Monteiro acompanhou 403 adolescentes, todoas iniciando a atividade sexual. O resultado mostrou que uma em cada quatro jovens estava contaminada pelo HPV, vírus de uma doença sexualmente transmissível que pode levar ao câncer de colo do útero.
"A adolescente é mais vulnerável à doenças sexualmente transmissíveis, não só o HPV. É importante que se faça o exame preventivo porque se consegue encontrar lesões pré-cancerosas, que são tratáveis, e se isso acontecer ela jamais terá um câncer de colo", disse a ginecologista Deniste Monteiro.
O estudo mostrou também que a maioria das adolescentes já ouvir falar sobre o HPV. Muitas sabem que o vírus é transmitido durante a relação sexual. O que elas precisam é de orientação, principalmente das mães.
"Eu falo livremente para ela, abertamente e explico. Mas a maioria da adolescentes, elas se retraem, nã conversam tudo com as mães, preferem as colegas e talvez as amigas não têm informações adequadas e acabam ensinando é o contrário", disse a mãe e estudante Maria de Fátima Ramos.
Se abrir com a mãe, nem pensar. Uma adolescente que não quis se identificar disse que não tem coragem. "A metade do que eu falo com o meu médico eu não falo com a minha mãe, eu falo tudo com o meu médico, eu me sinto bem melhor.
O câncer do colo de útero é o segundo mais comum entre as mulheres de todo o mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, a cada ano surgem 510 mil novos casos no Brasil.
G1 - Na sua casa, mãe e filhas adolescentes conversam sobre vida sexual? O assunto é muito importante. Um estudo da Fundação Osvaldo Cruz revela que 25% das meninas no começo da atividade sexual já têm lesões provocadas pelo HPV, vírus que pode levar ao câncer do colo de útero. O papel de pais e médicos é fundamental para evitar que a doença se agrave.
Durante cinco anos a ginecologista Denise Monteiro acompanhou 403 adolescentes, todoas iniciando a atividade sexual. O resultado mostrou que uma em cada quatro jovens estava contaminada pelo HPV, vírus de uma doença sexualmente transmissível que pode levar ao câncer de colo do útero.
"A adolescente é mais vulnerável à doenças sexualmente transmissíveis, não só o HPV. É importante que se faça o exame preventivo porque se consegue encontrar lesões pré-cancerosas, que são tratáveis, e se isso acontecer ela jamais terá um câncer de colo", disse a ginecologista Deniste Monteiro.
O estudo mostrou também que a maioria das adolescentes já ouvir falar sobre o HPV. Muitas sabem que o vírus é transmitido durante a relação sexual. O que elas precisam é de orientação, principalmente das mães.
"Eu falo livremente para ela, abertamente e explico. Mas a maioria da adolescentes, elas se retraem, nã conversam tudo com as mães, preferem as colegas e talvez as amigas não têm informações adequadas e acabam ensinando é o contrário", disse a mãe e estudante Maria de Fátima Ramos.
Se abrir com a mãe, nem pensar. Uma adolescente que não quis se identificar disse que não tem coragem. "A metade do que eu falo com o meu médico eu não falo com a minha mãe, eu falo tudo com o meu médico, eu me sinto bem melhor.
O câncer do colo de útero é o segundo mais comum entre as mulheres de todo o mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, a cada ano surgem 510 mil novos casos no Brasil.
Mais informações acesse o site: http://rmtonline.globo.com/noticias.asp?n=425788&p=2
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